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Mostrando postagens de setembro, 2011

Retornando ao maravilhoso mundo de Kaori com Giulia Moon

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Uma vez falei aqui no blog sobre uma personagem extremamente fascinante: A vampira Kaori. Japonesa, vinda do século XVIII, com um perfume e uma sensualidade inconfundíveis, além de uma personalidade marcante e única.  Se antes éramos convidados a sentir o cheiro do seu misterioso perfume, agora temos um novo convite: Guiados por Giulia Moon, a brilhante criadora de Kaori , somos agora convidados a conhecer os mistérios dos grandes amores desta vampira. Saber o que se passa no coração da personagem. Foi lançado ontem na livraria Martins Fontes em São Paulo Kaori 2 Coração de Vampira. O evento mais uma vez foi um sucesso, realizado pouco depois do lançamento na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, onde foi também de grande repercussão.  Além do público costumeiro e amigos de lomga ou de curta data da autora, algo  inusitado apareceu por lá: um Trekker! Vejam vocês! Fiquei pessoalmente surpresa. Neste novo livro, veremos uma mulher como tantas de nós mortais. Com dúvidas, certezas, a

Cowboys & Aliens, o filme perfeito para Daniel Craig

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Ontem fui ao cinema assistir Cowboys & Aliens . Antes de assistir, procurei me informar um pouco mais, lendo reportagens e comentários, especialmente no blog do meu amigo Marketto que tinha além de notícias fresquinhas de filmagem e estreia no exterior algumas fotos promocionais em Londres tiradas pela namorada dele, Julia , uma guria muito simpática e legal que um dia ainda conhecerei pessoalmente. Mas falando do filme: eu gostei muito de assistir. Ele é um bang bang como aqueles que passavam na TV antigamente. Adrenalina correndo solta o tempo todo.  Só fiquei um pouco com medo dos aliens que eram bem nojentos (argh)! Mas foi legal. Eu no cinema do shopping Boullevard Tatuapé ontem O filme se passa em 1873 quando  um estranho (Daniel Craig) sem memória vai parar em Absolution, cidade inóspita para visitantes e dominada pelo medo imposto pelo pulso forte do "Coronel" Woodrow Dollarhyde (Harrison Ford). Mas o inesperado acontece quando máquinas voadoras ataca

Quatro anos em silêncio: tributo a Luciano Pavarotti

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Este texto despretencioso partiu de comentários no Facebook por causa de um link de Luciano Pavarotti cantando "Non te scordar di me"  que dividi com amigos por mero acaso e logo os comentários vieram. O primeiro, de um fã ardoroso foi esse: "...Até hoje, 4 anos depois de sua morte, ainda não acredito que esse grandissimo tenor tenha nos deixado...." Comecei a pensar e também não dá para acreditar que Luciano partiu.  E enquanto lia os comentários e os respondia, me recordei de quando conheci Pavarotti e ópera. Eu era adolescente quando ouvi ópera pela primeira vez ano 1989, tinha 14 anos. Achei um tipo de música diferente e linda.  Sem entender nenhuma palavra, meu coração sentiu uma paz e uma alegria por receber tanta beleza. Comprei um LP e depois outro. Também comecei a acompanhar música clássica pela televisão. A ópera, diferente de outros tipos de música é algo que deve ser ouvida com o coração aberto, cheio de alegria, com o espírito preparado. É algo que