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Mostrando postagens de julho, 2014

Para minha mãe

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  "Tenho às vezes vontade de ser novamente um menino e na hora do meu desespero gritar por você". Claro que esta frase não é minha mas sim de Roberto Carlos, um cantor que você me ensinou a admirar. A música  foi feita para a mãe dele, Laura Moreira Braga, mais conhecida como "Lady Laura", justamente por causa da música que começa com esta frase. Minha mãe não se chamava Laura mas foi e continuará sendo, com certeza uma lady, uma Rainha. E hoje, alguns dias após Deus mandar busca - la  para estar com Ele na eternidade, eu me permito tomar posse da canção para homenagear (em público) a pessoa mais importante que tenho na vida: minha mãe. Esse texto é para você mãezinha querida. Se puder, leia aí de cima. Desde que me entendo por gente, ela sempre esteve ao meu lado em todos os momentos da minha vida, mesmo que por muitas vezes distante por causa do trabalho, sempre fomos unidas. Não tenho vergonha de mesmo adulta ter saído com ela para me divertir, inclu

Jack Bauer está de volta para viver um novo dia

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  E lá se vão quatro anos desde que vimos Jack Bauer pela última vez levando um tiro à queima – roupa na sua última aparição na oitava temporada de 24 horas. Uma interrogação ficou no ar: o agente durão da UCT morreu? O que aconteceu com ele? Não! Ele está vivo e pronto para mais um dia com explosões, tiros e adrenalina a mil. Preparem – se para acompanhar mais essa saga. Depois de quatro anos, o agente federal, Jack Bauer agora não trabalha mais para o governo, virou um fugitivo da justiça americana que precisa voltar ao combate para impedir um ataque terrorista contra o presidente dos EUA, James Heller (William Devane), seu ex-chefe e ex-sogro. Para isso, Bauer deixa seu esconderijo rumo à Londres, atrás de sua fiel escudeira, Chloe O’Brian (Mary Lynn Rajskub), que está trabalhando com um grupo de hackers.   O problema é que a CIA, liderada por Steve Navarro (Benjamin Bratt), está na cola de Jack e promete infernizar a vida do agente. Esta temporada é uma ótima pedida para

Eu na Copa do Mundo no Brasil (parte 2: as aventuras de uma Bond Girl no Expresso da Copa)

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Dificilmente em minha vida verei novamente um dia como aquele 09 de julho. Nunca imaginei que iria sentir tão de perto as emoções de uma Copa do Mundo, ainda mais na cidade que nasci e também no estádio do meu time do coração e sem precisar viajar para lugar nenhum. Queria ver apenas a movimentação das torcidas a caminho do jogo. Ao chegar à estação Santana, percebi “4 Messis” apressados para pegar o metrô. Tudo ainda estava calmo, nem parecia Copa do Mundo. Fui até a estação da Luz. Chegando lá já comecei a perceber os primeiros sons da torcida argentina e o clima de Copa estava cada vez mais evidente. Nunca vi tanto argentino por centímetro quadrado. Foi muito diferente. Chegavam de todos os lados para pegar o trem que levaria até o local do jogo, a Arena Corinthians, cantando e pulando, alegres, mas sem agredir ninguém. Queriam somente ver sua seleção. Além dos argentinos também havia holandeses. Mas nem todos vieram da Holanda. Muitos brasileiros, por conta da tradicion