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Mostrando postagens de setembro, 2021

Daniel Craig: O Bond que rompeu padrões

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Após seu quarto filme como James Bond, Pierce Brosnan deixava o papel. E agora? Quem assumiria o papel do agente duplo zero mais popular do mundo?  Especulações pra lá e pra cá, burburinho e apostas de fãs de todo mundo que não paravam de circular pela rede. Todo tipo de teoria para saber quem "herdaria" o smoking, as armas, os carros, os martinis batidos não mexidos... o Bond life style. Ser James Bond no cinema não é tão simples como ingenuamente imaginamos.  O personagem é um clássico marcante na cultura pop britânica.  Mais do que isso, Bond é, a exemplo da figura da Família Real, dos Beatles e da tradição do chá das cinco, um ícone mundial que nos remete imediatamente à Inglaterra.  Ian Fleming, jornalista e comandante da Marinha Real Britânica, criou James Bond nos livros para sair da monotonia, satisfazer seu ego e restabelecer o orgulho patriota dos britânicos que precisavam de um herói mesmo que fictício.  Por isso mesmo, Bond teve que seguir características muito es

Todos Contra o Coronavírus - O começo da retomada da vida fazendo as primeiras visitas

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 Depois de mais de dois anos, aos poucos estou retomando minha vida, porém mantendo todos os cuidados.  Nesse tempo todo não visitei ninguém nem quis receber ninguém, mesmo que só na porta de casa.  Isso gerou críticas porque fui radical e muito. Mas não cedi e nem desisti das minhas próprias convicções a respeito dos cuidados preventivos que devemos ter nesta pandemia.  Saí apenas quando foi indispensável e imprescindível e permanecia nos lugares durante o tempo necessário.  Não dá para mentir e dizer que ficar em casa o dia inteiro por meses e meses a fio sem "ver a cara da rua" não me fez falta. Fez sim e faz falta, principalmente de fazer minhas aulas de natação.  Entre matar a saudade de visitar pessoas queridas, passear e praticar a natação e num azar pegar o covid ou ficar em casa sentindo falta de tudo se protegendo, dentro do possível e não pegar, sempre preferi (até porque pude fazer essa escolha) a segunda opção.  É preciso portanto que eu diga que, embora a pandem