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Por que o Futebol Americano é tão emocionante?

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 Esses dias, com a proximidade do Superbowl, comecei a pensar em respostas para essa pergunta que eu mesma nem sabia até 2012. O futebol americano é um esporte cheio de regras que eu não conheço direito e me perco, embora acompanhe ha algum tempo. Em síntese, ele é um jogo de de estratégia como o xadrez e ao mesmo tempo se assemelha ao pique bandeira, brincadeira popular em acampamentos ou jogos escolares que consiste em um time percorrer um trajeto e capturar a bandeira do oponente, cuja tarefa é defender a própria bandeira.  O futebol americano não só é popular nos Estados Unidos mas também é um evento que movimenta a cada ano milhões e milhões de dólares em bilheteria e patrocínio, sobretudo no jogo final.  Ele inspira filmes, documentários, é assunto em episódios de séries de TV polulares e é uma tradição naquele país tal qual o Halloween ou o 4 de Julho, Dia da Independência.  No dia da final, a maioria do povo americano pára para assistir ao jogo. Ninguém recebe ou faz visitas ne

Chaves, a Exposição comemorando os 40 anos de Chaves no Brasil

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Em várias oportunidades escrevi aqui mesmo neste espaço sobre a obra de Chespirito já que sou muito fã dele e de seus personagens.  Alguns desses textos me trouxeram alegria, outros me trouxeram a saudade da infância e outros ainda trouxeram tristeza e mais outros me fizeram refletir sobre a vida. Desta vez, não sei exatamente explicar o que senti.  Sabem o que é dar um mergulho de cabeça num mundo que só existe na ficção mas que é familiar porque você acompanha numa série durante anos a fio?  Ontem fui ao MIS Experience visitar Chaves a Exposição, que celebra os 40 anos de Chaves no Brasil.  A aventura já começa no ônibus temático que nos leva direto para o evento saindo do terminal Barra Funda em São Paulo. Enquanto o ônibus seguia seu caminho ao som do tema de abertura de Chaves no SBT eu, ao lado de minha tia que me acompanhou, estava ansiosa.  Sabia que seria algo grandioso pela importância de tudo que ia ser exposto quanto pelo impacto emocional que seria para todos nós fãs. Pela

007 Road to a Million, o reality show de James Bond - minhas primeiras impressões

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 Para começar  meu texto de hoje, lhes pergunto: O que você seria capaz de enfrentar por um milhão de libras?  E, se você fosse um fã de James Bond 007 e pudesse ter a chance de vivenciar no mundo real um pouquinho daquelas aventuras que nos encantaram nos cinemas durante tantos anos porém sem as garotas e as armas mas com um bônus de 1.000.000,00 de libras, equivalentes a mais ou menos 6 milhões de reais no seu bolso ao final de tudo?   Seria um convite irrecusável, certo?  E vou mais além: e se você tiver uma ajuda de uma pessoa que você conhece e confia, de alguém que faça parte da sua vida e aceite viver essa aventura ao seu lado e te ajudar a cada etapa viajando por lugares paradisíacos que nos fazem recordar os locais visitados pelo agente secreto mais famoso do mundo enquanto tenta responder perguntas como se seguisse uma trilha cheia de enigmas e desafios de resistência física tal qual um espião de verdade para resolver o "caso"?  Se você disse sim para todas ou para

Barbie: Parece um filme de boneca para meninas mas não é bem isso...

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AVISO IMPORTANTE: Esse texto é apenas mais um dos muitos comentários    que foram postados na internet. Ele não faz militância a favor nem contra nenhum gênero. Trata - se de meu ponto de vista e percepções sobre o filme da boneca mais popular do mundo.  Desde o começo dos tempos, meninas de todo o mundo, de todos os credos, de todas as classes sociais e países de origem brincaram de bonecas e soltavam sua imaginação idealizando um mumdo perfeito.   Por muitos anos, a brincadeira era meio que igual: brincando de casinha. Fazendo comida de mentirinha com temperos imaginários, sendo mamães de bonecas em formato de bebê, como se ensaiassem a vida que teriam quando se tornassem adultas e tudo deixasse de ser brincadeira para ser de verdade.  Isso mudou em 1956 quando Ruth Handler e seu marido Eliot Handler, donos de uma fábrica de brinquedos nos Estados Unidos, a Mattel, viajaram para a Alemanha em família e lá compraram uma boneca muito diferente dos costumeiros bebês para presentear a fi

Inteligência Artificial: o que acho sobre isso? Seria esta a nova era?

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 Antes de começar esse texto, quero deixar claro que quem escreve essas linhas que irão se seguir sou eu mesma. Não estou usando de nenhum recurso de Chat GPT ou outras inteligências artificiais.  Estou escrevendo à moda "antiga" usando meu dedo indicador direito para digitar e meu cérebro para que a inspiração venha de forma natural exatamente da mesma forma que faço desde o dia em que criei este blog.  Quando eu era criança, ficava imaginando como seria o século XXI, os carros, as casas, as pessoas, como tudo funcionaria e o que seria inventado para facilitar a vida das pessoas. Afinal, venho de uma geração que assistia encantada desenhos como Os Jetsons, uma família futurista cheia de tecnologia que vivia no ano de 2062, Star Trek (a série clássica), os filmes do Exterminador do Futuro com Arnold Schwarzenegger e tantas outras produções que retratam um futuro tecnológico que ao mesmo tempo em que provocava fascínio, curiosidade intrigava e instigava a todos com uma pergunt

Agora é hora de alegria, 60 anos do Programa Silvio Santos

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Foto: @silvinhotv no Twitter    "Domingo é sempre assim/E quem não está acostumado?/É dia de descanso/Nem precisava tanto/ É dia de descanso/Programa Silvio Santos" (Tony Bellotto e Sérgio Britto) Este verso da música dos Titãs intitulada "Domingo" citado acima é apenas uma das muitas homenagens ao grande comunicador Silvio Santos, nome artístico de Senor Abravanel, escolhido por sua mãe Rebeca Abravanel que achava mais fácil chamar o filho de "Silvio" e o sobrenome "Santos" surgiu quando o jovem Silvio participou de um programa de calouros no rádio apresentado por Jorge Curi com produção de Mário Ramos.  Fato é que o nome Silvio Santos caiu de vez no gosto do povo brasileiro. Sonoridade perfeita, fácil de se guardar e de falar. Um cara carismático, com riso fácil, lábia de bom vendedor e boa pinta. Impossível não fazer sucesso.  A primeira oportunidade de trabalho foi como camelô nas ruas do Rio de Janeiro vendendo canetas e capinhas para docume

God Save The King - Deus Salve o Rei : Coroação do Rei Charles III

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  Sempre acompanhei a Família Real Britânica desde 29 de Julho de 1981 quando assisti pela TV ao casamento do então Príncipe Charles com Lady Diana Spencer que se tornaria princesa a partir daquele instante.  Naquela época, do alto de minha ingenuidade infantil, desconhecia a existência verdadeira de Reis, Rainhas, Príncipes, Princesas... Achava que apenas nos contos de fadas essas pessoas existiam a não ser quando o assunto era a Santíssima Trindade e a Virgem Maria que, para ser sincera, não eram um ser  qualquer como nós mas sim seres superiores, iluminados, acima da humanidade.  E foi isso que me chamou atenção naquela época. Olhos incrédulos e inocentes que não piscavam diante da TV testemunhando dois seres humanos comuns sendo chamados de príncipe e princesa. Conforme os anos foram passando eu ia acompanhando tudo e aprendendo aos poucos que a nobreza existia muito além dos livros de contos de fada que faziam toda menina querer ser uma princesa.  Hoje, confesso, estava muito ansi