Patthy...Bondgirlpatthy

Com alguns dias de atraso me veio a inspiração necessária para escrever sobre esse dia tão legal que foi o último dia 25 de Janeiro, aniversário da cidade de São Paulo. Desde muito pequena, criei o hábito de ouvir rádio por conta de meus saudosos avós.  Durante este período minha rotina depois de voltar da escola e almoçar com minha mãe (IM) que tinha horário de almoço em casa, eu assistia desenhos na TV mas também acabava por ouvir rádio indiretamente porque minha avó gostava.  Eu não tinha exatamente um programa preferido durante a semana mas gostava de ouvir as músicas dos artistas que eu via na TV na década de 1980.  Adorava ouvir aos jogos do Corinthians ao lado do meu avô nas tardes de sábado e aos domingos também.  Conforme o tempo foi passando, desenvolvi meu próprio gosto pelo rádio. Era um tempo em que a internet não existia e o grande barato além de ouvir os programas era imaginar  como seriam os rostos dos locutores que só sabia distinguir pelas vozes.  Gostava de ouvir num

Era terça-feira, 3 de Janeiro de 2023. Pronta para  mais uma live sobre James Bond. Já haviamos feito os testes de imagem e sons para que tudo corresse bem. E até que correu. Começou a apresentação dos participantes e logo eu ia começar. falando só que... o som falhou do nada.  Imediatamente lembrei - me da cena de Jill Masterson de bruços numa espreguiçadeira com sua escuta olhando as cartas do adversário de Goldfinger usando um binóculo  Goldfinger estava "vencendo" com auxilio da moça que  dava dicas das jogadas a partir daquilo que observava.  Bond chega perto dela, olha rapidamente pela janela e percebe tudo, depois tira o fone dela e se comunica com o vilão obrigando a perder o jogo.  Assim como minha "luta" de dez minutos para trocar o equipamento.  Só que um bom espião sempre tem um plano "B", reconectei usando o celular.  Deu tudo certo.  A live correu muito bem, eu já não estava tão nervosa. Já conhecia o pessoal e estava bem à vontade.  Como sem