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Mostrando postagens de maio, 2009

Valeu Susan Boyle

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Hoje pela manhã minha mãe chegou com uma notícia que não gostei nem um pouco: Susan Boyle, grande sensação da internet que desafiou o mundo das aparências ao ousar cantar como Elaine Paige num show de talentos na Inglaterra perdeu a final para um grupo de dançarinos. Fiquei chocada e também imaginando o que estariam pensando meus amigos que comigo compartilharam da torcida pela vitória de Susan e principalmente no dia em que ouvi pela primeira vez essa escocesa cantar. Confesso que fiquei decepcionadísima com os ingleses que votaram na escolha pelo vencedor do Britan´s Got a Talent (uma espécie de "ídolos" inglês). Só que para mim há tambem a suspeita de manipulação de resultados. Parem por instantes e pensem comigo, voltem no tempo: Quando Susan pisou naquele palco a primeira vez, foi ridicularizada por sua falta de beleza física, sua idade muito "avançada" para o meio artístico. Ninguém acreditava, a não ser ela mesma. Foi com a cara e a coragem desafiando todos

O Barco

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Surge na calada da noite, belo, sorridente, encantador, gentil. Oferece a mão para q eu desça os três últimos degraus.do barco. A lua ao fundo a te fazer mais lindo para mim. Encantada, te sigo, sem nada temer. Você, todo de branco como a paz, feliz. Eu, de cor de rosa, cabelos até a cintura, coração pulsando.Forte. Nada falamos... Afinal não era necessário, estávamos simplesmente hipnotizados um pelo outro, não conseguíamos falar. O olhar dizia tudo. Era um momento mágico, onde existia somente nós dois. Você me abraçava com carinho enquanto íamos andando. Eu tremia toda por dentro ao sentir em minha cintura o seu abraço aconchegante, carinhoso, delicado e protetor. Retribuí cada gesto na mesma medida. E nossos corações batiam juntos, no mesmo compasso. Como explicar essas sennsações tão gostosas e únicas? Impossível. Enquanto nossos olhares se cruzavam, o barco cruzava o imenso mar.Imenso como aquele sentimento q nos unia. Rumava sem destino. Uma música ao longe tocou de repente, uma

De volta ao Barco

Num dia de rara beleza, reaparece você, como sempre lindo, ainda melhor que da primeira vez. Simples como as pequenas coisas da natureza o q o torna particularmente atraente e mais charmoso. Mais leve, bem mais feliz. Novamente no barco, vamos navegando nas ondas do mar que ritimam com o bater em dueto perfeito de nossos corações. Carinhoso, você me abraça ainda mais forte porém com delicadeza porque sabes de minha fragilidade feminina. Correspondo, feliz. E ainda mais encantada por sua beleza, envolvida por seu amor. Meu coração mais uma vez pulsa forte, ainda mais forte do que antes porque desta vez é certeza de que estamos juntos para sempre. Seus dedos brincam por entre meus cabelos compridos como se fossem meninos levados brincando na praça. Eu, de olhos fechados, quase sem fôlego só sentindo. O sol a nos iluminar como se fosse uma bênção da natureza. E te olho encantada, conrespondendo a cada carinho tb começo a sentir você, seu rosto, suas mãos e perceber o quanto podem ser fort

My way

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Como todo sábado, hoje pela manhã, estava ouvindo um programa da Rádio Gaúcha AM de Porto Alegre pela internet chamado Supersábado. Um programa que comecei a ouvir fazem dois anos e alguns meses por recomendação de um amigo muito querido e especial para mim. Nem eu mesma sabia o porque desse programa hoje seria mais especial do que os outros que já havia escutado com tantos assuntos diferentes. A primeira coisa que ouvi não foram as vozes dos locutores Wianey Carlet e Gabrielli Chanas. Não. O primeiro som dessa vez foi algo que parecia renascer, intacto, mesmo depois de onze anos de seu último ecoar. Era um som conhecido, o som da Voz, uma voz calma e ao mesmo tempo sexy, doce e ao mesmo tempo vibrante e forte. Mesmo que por meio de gravações Frank Sinatra ressurgia para encantar novamente com o seu jeito único de cantar, o seu "my way". Me recordo que há onze anos neste mesmo catorze de maio eu não contive as lágrimas. Ouvia de meu LP "Duets", Frank cantando com

Feliz Aniversário Pierce Brosnan

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Mais uma vez os bondmaníacos estão comemorando. Mas desta vez não apenas os brasileiros. Hoje Pierce Brosnan completa mais um ano de vida. Aprendi a admirar Pierce quando ele foi escolhido para interpretar o famoso agente britânico. Fora Sean Connery, na minha opinião, Pierce foi o ator que melhor interpretou James Bond. Ele se aproximou muito do "estilo Connery" que moldou o personagem no cinema. Charmoso, sensual, elegante, sedutor, olhar cativante, sotaque forte e marcante. No começo era uma incógnita mas logo se moldou ao personagem como se sempre tivesse feito só isso na vida. Não é à toa que James Bond veio para a vida de Brosnan quando ele ainda era um garotinho de onze anos indo ao cinema pelas mãos de sua mãe e viu na tela Connery interpretando Bond no filme que consolidou de vez a bondmania mundial: Goldfinger. O pequeno irlandezinho disse à mãe que queria ser ator e apontou para a tela do cinema. Estava fascinado com a cena da garota morta na cama, nua e coberta d

Ler é um grande barato, pode até viciar mas não mata

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Sei q prometi atualizar com mais assiduidade este espaço. Mas sempre vou adiando e adiando e adiando. Um dos motivos é andar sem tempo, às voltas com meus bordados e com a revenda de Avon. Mas não foi disso que vim tratar aqui. Vim tratar de algo que me fascina, me atrai e me dá muito prazer qdo faço. E na verdade também é um vício que não quero largar pois é um "vicio bom". Me permitam perguntar quantos livros (não conta Orkut ou blog ou e - books) que vocês leram nesse ano de 2008? Creio q poucos, bem poucos. Eu li vários, de assuntos distintos e, em alguns casos até fui à lançamentos. Sim, vou a lançamentos de livros quando me convidam ou quando me interesa saber sobre o tema tratado. E para mim este ano foi um prato cheio pois além de tudo isso foi ano de Bienal do Livro. Um evento p/ leitor nenhum botar defeito. Mas vamos por partes: O primeiro lançamento q fui este ano me encheu de alegria e orgulho: o lançamento do livro Corinthians o Time da Fiel escrito por Orlando D

Senna 15 anos sem nosso herói

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Antes de mais nada devo confessar à vocês uma coisa meio estranha: Eu nunca fui chegada em fórmula 1 e automobilismo embora os carros de corrida me fascinassem pois adoro carros, principalmente vermelhos. Por isso mesmo eu nunca acopanhei uma corrida no domingo. Preferia ler no jornal o resultado, ver as fotos dos carros. E também quero pedir aqui de público desculpas ao meu primo Wiliam por não ter acreditado nele e achar q ele brincaria com algo tão sério.Há 15 anos atrás eu estava na sala vendo TV. Era meio dia quando o telefone tocou. Meu primo Wiliam estava vendo o Grande Prêmio da Itália de fórmula 1. Eu não. Estava vendo outro programa, o Domingo Legal. Atendi o telefone normalmente. Era meu primo. Ele só me disse uma frase: "Ayrton Senna morreu". Confesso que não liguei pois o Wiliam de vez enquando gostava de passar pequenos trotes e fazer brincadeiras pelo telefone. Respondi na mesma hora "Deixa de brincadeira moleque, você está querendo fazer graça mas com iss

Gugu Liberato 50 anos fazendo o bem e alegrando as pessoas

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Há exatos 50 anos nascia em São Paulo, um menino humilde como tantos, filho de um casal de portugueses. Esse menino não teve uma infância rica embora tivesse nascido num lugar considerado privilegiado. Ele foi crescendo conforme o tempo passava, observando seus vizinhos que em datas comemorativas sempre tinham um brinquedo novo e caro para brincar e mostrar aos outros. Mas quem pensa que o pequeno Augusto (esse era seu nome) se abatia ou se revoltava enganava - se. Brincava com o q tinha e ainda modesto pensava em sua inocência como melhorar a sua situação bem como a de seus dois irmãos mais velhos e seus amados pais. E foi neste período de sua vida que ele começou a vender "perfumes" que fazia espremendo as flores que achava pelos jardins. Afinal, se as flores tinham um cheiro gostoso era porque tinham um perfume que poderia ser extraído. Tamanha sua inocência. E também vendia gibis velhos, mtas vezes os únicos que tinha para dar uns trocados que ele acreditava aliviar muito

Comunidade 007 Brasil 8 anos à serviço dos fãs de Bond... James Bond

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Não é nada fácil se comemorar 8 anos de um fã clube. Ainda mais no Brasil em q essa ideia de reunir pessoas q gostem de um personagem ou filme não é assim muito bem - vinda. Infelizmente é normal reunir pessoas para falar de violência, desgraça, pedir justiça por alguém q a merece sem dúvida mas q logo logo será esquecido pela mesma população q hj clama a seu favor. E pessoas q se reúnem para discutir, opinar e debater civilizadamente sobre um filme ou personagem e gosta de vestir - se como ele em ocasiões apropriadas p/ isso e em lugares apropriados é louco, motivo de zombaria, de chacota. Me recuso a aceitar isso calada. Pois isso nada mais é do q escapar um pouco de nossa realidade tão cruel, ao menos alguns minutos mas sem os exageros q dizem q cometemos. Afinal, temos vida normal como a de todos: estudamos, trabalhamos, saímos, namoramos, etc. A única diferença é q talvez sejamos um pouco mais felizes. E este post é justamente p/ homenagear pessoas q são e pensam como eu. E o mai

De repente virei... Cenário

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Não costumo fazer aqui coisas do tipo "hoje fiz isso, comi aquilo" como se lê em muitos blogs na internet e nos antigos"queridos diários" de papel da maioria das meninas da minha geração e também de gerações anteriores. Mas vocês tem que concordar comigo que o que vou aqui relatar merece ser compartilhado com meus leitores. Não é todo dia que você "vira" parte de um cenário de programa de TV. Pois então, esta blogueira que vos escreve virou parte de um cenário de um programa esportivo muito tradicional aqui de São Paulo, o Mesa Redonda Futebol Debate exibido aos domingos às 21:30h na TV Gazeta canal 11. Apesar de ser mulher, gosto de esportes, principalmente de ver o Corinthians, meu time do coração. E há 14 anos comecei a assistir progrmas de noticiário e debate esportivo. Optei pelos programas da rede Gazeta por entender que eram (e são) ao mesmo tempo imparciais e sentimentais. Eles não se limitam a dar resultados. Comentam e debatem regras com uma comp

DESAFIO LETAL PARA 007

James Bond 007 - Personagem fictício de Ian Fleming (1908 - 1964) CAPÍTULO 1: EM ALTO MAR O navio navega tranqüilo sob a imensidão do oceano, na cabine de número 2007 do navio Pricess Diana, um clima romântico e sensual contrasta com o potente ronco dos motores quebrando as ondas do mar. Na cabine, um belo homem inglês de porte físico maravilhosamente perfeito, olhos azuis acizentados, alto e cabelos negros como a noite acompanhado de uma mulher que mais parece uma miss universo. Ela tinha traços muito fortes que denunciavam sua decendência espanhola, olhos verdes e cabelos castanho claros que caíam lisos e delicados até a linha da cintura. Seios firmes, de tamanho mediano mas que atraíam a atenção do belo cavalheiro. De repente, ouve – se um bip ao longe vindo não se sabe de onde. Num primeiro momento, o casal completamente envolvido pelo clima não percebe nada. Outro toque e mais outro. O belo cavalheiro inglês se levanta e vai procurar de onde veio o barulho. No bolso da camisa

Ouçam

"Guria, já viu o vídeo que está na internet? Vou lhe mandar..." Foram mais ou menos com estas palavras de uma breve conversa entre um amigo muito querido e eu há algumas semanas pela manhã que depois tornou - se motivo de uma contemplação coletiva não só entre nós mas do mundo inteiro. Não direi mais nada apenas lhes peço: ouçam e "escrevam" vocês mesmos o texto que não tive a capacidade de sequer começar a escrever. Cliquem, ouçam e tirem suas próprias conclusões http://www.youtube.com/watch?v=YpnCTKsX9AA

Detalhes (de uma vida de amor) - Texto: Patrícia Carla dos Santos em resposta à música “Detalhes” de Roberto Carlos e Erasmo Carlos)

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RC: Não adianta nem tentar me esquecer P: Nem que eu quisesse, isso eu nem poderia RC: Durante muito tempo em sua vida eu vou viver P: Viverás eternamente em meu coração RC: Detalhes tão pequenos de nós dois são coisas muito grandes pra esquecer e a toda hora vão estar presentes, você vai ver P: Mesmo que nem notemos, eles sempre estão ali para nos lembrarmos de nosso amor RC: Se um outro cabeludo aparecer na sua rua e isto lhe trouxer saudades minhas a culpa é sua. O ronco barulhento de seu carro, a velha calça desbotada ou coisa assim. Imediatamente você vai, você vai lembrar de mim P: Eu jamais olharia para ele. Porque só teria meus olhos voltados na sua direção. Tudo que vivemos e somos nunca poderia me esquecer RC: Eu sei que um outro deve estar falando ao seu ouvido, palavras de amor como eu falei, mas eu duvido P: Mas a minha mente, meus ouvidos e meu coração só escutam a sua voz RC: Duvido que ele tenha tanto amor e até os erros do meu português ruim. E nessa hora você vai, voc

Recordar é viver

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Gugu Liberato e eu na tarde de atógrafos do livro "Sou Pai e Agora?" dia 07 de Julho de 2003 na Saraiva Megastore do Shoping Center Norte Impressionante como um passeio turístico inocente pode se tornar em poucos minutos um motivo para se recordar momentos inesquecíveis, os quais apenas a memória registrou e, embora não haja provas fotográficas, as imagens ainda vivem em minha mente como se aquele dia tão doce nunca tivesse acabado. Tudo começou quando a minha prima Rosângela teve a idéia de ir ao Playcenter para levarmos nosso primo Jailton que estava a passeio, vindo da cidade de Amargosa – BA para nos conhecer e conhecer São Paulo. Estávamos todos animados com a idéia. A Ro não via a hora de brincar e se divertir, o Jailton, curioso com o lugar, se dispôs a brincar em todos os brinquedos, mesmo não tendo uma idéia real de como era o parque. A tia Terezinha compartilhava do mesmo sentimento dele porque mesmo morando em São Paulo nunca foi até lá. Minha mãe foi apenas acomp

James Bond, o charmoso quarentão que é melhor que o melhor vinho

“Meu nome é Bond... James Bond”. Quantas vezes já não ouvimos esta frase nas telas do cinema. E quanto mais ouvimos, parece que mais gostamos e mais queremos ouvi – la. James Bond é um personagem perfeito, desses que chegam e ficam para sempre. Embora existam pessoas que ainda insistem em apontar imperfeições, talvez fruto da inveja daquele que o criou ou ainda frustração por serem tão reais que não alcancem a perfeição de 007. Homem charmoso, sedutor, romântico, gentil, atencioso, conquistador, inteligente, cavalheiro, com certeza o marido que cada mulher gostaria de ter. Mas ele também é o terror dos malfeitores: Implacável, ávido por justiça, incansável, vingativo, frio e calculista. Resolve casos com a rapidez de um enxadrista pronto para dar o xeque – mate. Se for preciso, resolve tudo com a frieza de um assassino sanguinário. Tem carta branca para eliminar aqueles que atrapalham seu caminho. Nenhuma armadilha o prende. Ele quem nos prende em sua doce armadilha. Seduzidos por seus

Patrícia - poema de João Lenjob

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Quem me dera orquídeas Patrícia, a santa de amor, O anjo da voz que chama. Quem me dera rosas A beleza Patrícia Desceu a Terra e nós... Quem me dera a calma violeta Voa sobre nós e faz O mundo significar amor. Quem me dera o glamour das margaridas Batem asinhas nas lembranças E dorme na saudade do sorriso, Patrícia. Quem me dera um girassol Que aprecia a lua, absoluto, olhando, A ternura Patrícia para nós. Quem me dera a brotada jardineira, A vida, Patrícia a vida inteira, Não nos deixe a sós. Fonte desta poesia: Blog do João Lenjob http://www.lenjob.blogspot.com/

Um dia q enquanto eu viver, nunca mais esquecerei

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Gugu Liberato e eu no Domingo Legal em 04/09/1994 Foto: Moacyr dos Santos/ SBT Em 29/11/1992, vivi o dia mais feliz da minha vida como fã. Estranhamente, aquele dia estava especial e lindo, não só devido ao tempo bom e ensolarado mas por algo misterioso preparado pelo destino. Raramente vou ao Playcenter ou a qualquer parque, pois não gosto de brinquedos altos, mas naquele dia resolvi ir com minha mãe para assistir ao show da caravana de Gugu Liberato. Levei para o show um cartaz com o seguinte dizer: "meu sonho é ganhar um beijo seu". Na hora que ele entrou no palco, todo vestido de preto e vermelho, me enchi de coragem e gritei seu nome. Depois de saudar o público ele leu meu cartaz, jogou-me um beijo e prometeu que eu iria subir ao palco para chegar perto dele. O show foi correndo em sua normalidade e ele nunca me chamava. Ergui novamente o cartaz e quando ele viu o cartaz, me disse que não havia se esquecido da promessa que havia me feito. Mais ou menos no meio do show,