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Mostrando postagens de abril, 2010

Aí vem o Chaves, Chaves, Chaves

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Sábado foi um dia muito especial para mim. Um dia que com infinita paciência e sem muita esperança aguardei que chegasse. Em 1984 começou no SBT o seriado mexicano Chaves. E era bem naquele horário chatérrimo onde as crianças que como eu estudava das 7 às 11 da manhã e que por isso não assistíamos quase programação infantil e começavam os telejornais vespertinos em quase todos os canais. Eu chegava em casa trazida por minha avó e após guardar meu material e tirar o uniforme, me sentava em frente à TV para rir com o Chaves. Minha avó não gosta desse programa até hoje. E também teve uma época que eu levei castigo de uma semana sem Chaves. Cumpri 2 dias, no 3º dia eu coloquei a tomada na tv, liguei e deixava mudo para minha avó não ouvir e contar para minha mãe. E como esta várias histórias de Chaves se cruzaram com minha vida, minha infância. E daí em diante comecei a sonhar com o dia em que conheceria alguém do seriado. Meu preferido sempre foi o Quico. Não tem nada melhor do que dar b

Dia do fã, um dia dedicado ao sonho e fantasia

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É muito comum vermos nas ruas pessoas com camisas dos mais variados times de futebol indo trabalhar, estudar (quando isto é permitido pela empresa ou escola), andando pelas ruas nas mais variadas direções. Não estranhamos, afinal são torcedores comemorando uma vitória ou aguardando o início da partida do seu time do coração. É uma maneira de "apoiar", de "estar junto" como se cada um também pudesse entrar em campo. Mas e se de repente você sai na rua e vê alguém vestido como um agente secreto, um capitão que veio do espaço, um cartoon ou anime ou mesmo alguém que carrega na sua bolsa um sabre de luz? Logo vem o estranhamento pois tudo foge do cotidiano. Certamente, essas pessoas seriam apontadas como loucas quando na verdade elas agem exatamente como o torcedor de um time de futebol, só que ao invés de times são seriados e filmes. É claro que as roupas dos personagens são fora do padrão para um passeio ou dia de trabalho e que nem podemos nos arriscar em sermos &

"Comi Barriga"

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Leitores, há um tempo atrás eu estava muito feliz com as coisas que aconteceram a natação do Corinthians que já publiquei logo de cara aquilo que li. Aliás não só eu mas todo o departamento de esportes aquáticos do Corinthians alardeava "gritos" de "Ahá uhu, o César Cielo é nosso". A contratação do campeão mundial e medalhista olímpico estava num vai e vem de negociações que surgiram a todo instante e o acerto final não ia tardar, já que tudo dependia de investimentos semelhantes à aqueles que foram feitos quando o Timão contratou Ronaldo Fenômeno. No último dia 31 de março, a imprensa pegou à todos de surpresa quando anunciou a "bomba": César Cielo acertou com o Flamengo do Rio de Janeiro. Para mim foi um golpe certeiro, fui surpreendida de tal forma que fiquei sem ação e até demorei a postar sobre isso aqui no blog porque nem sabia por onde começar. Sábado, assistindo a TV Gazeta, durante uma transmissão de um jogo do campeonato inglês, eu ouvi a notícia