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Mostrando postagens de agosto, 2016

Muito obrigada, Maurício de Sousa

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Maurício de Souza na Bienal do Livro Muito antes de eu saber ler ou escrever, não sabia o motivo do meu saudoso avô e outras pessoas segurarem e olharem em silêncio um papel cheio de "coisas" que eram observadas com tanto interesse. Minha saudosa mãe já me mostrava o que eram livros cheios de desenhos coloridos cheios de estórias que ela contava pra eu dormir. E também gibis.  Meu avô, todos os domingos ia na banca comprar jornal para ler depois do almoço. E assim despertou o interesse de eu "conhecer" o jornal que eu colocava no chão e sentava para juntar as letras para saber o que estava escrito ali.  De vez em quando, eu ia com ele e, na banca de jornal, ele me dizia, apontando os gibis: "Escolhe um aí" e não se importava com o preço. Normalmente eu escolhia ou um da Mônica ou um do Mickey, que eram os personagens que eu mais adorava. Um do brasileiro Maurício de Sousa e o outro do americano Walt Disney, dois personagens que marcaram minha infâ